Geralmente a medida que envelhecemos, o número de problemas médicos aumenta. E com isso também aumenta o número de medicamentos a serem tomados, consequentemente seus efeitos colaterais e interações medicamentosas. Embora a maioria de clínicos gerais e médicos de família possa manejar essas questões, há momentos em que contar com alguém com experiência na tarefa de lidar com vários testes, receitas, medicações e especialistas pode ser benéfico.
É inegável que um acompanhamento médico regular é fundamental. Diferente de como acontece em outros países mais desenvolvidos, em que todos tem um “médico de família”, aqui no Brasil é comum perguntarem se devem procurar um geriatra enquanto ainda não se consultam com médico algum ou fazem consultas esporádicas com diversos especialistas ao mesmo tempo, de acordo com o que acreditam ser as demandas.
O geriatra passará então a ser o único médico deste paciente?
Temos o treinamento e a aptidão necessários para tratar diversos tipos de condições de saúde/doença que acometem os idosos, mas é importante sempre registrar que, quando julgar necessário, o geriatra pode e deve encaminhar o paciente para um especialista de acordo com a condição encontrada para auxílio nos cuidados e no suporte adequado.
O geriatra adquire então um papel de gestor destes cuidados, tomando o cuidado de manter um contato estreito e apaziguador com os colegas especialistas, centralizar receitas em uma só prescrição e orientar cuidadores quanto às dúvidas que forem surgindo continuamente.
Fonte: http://ciggageriatria.com.br/
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