O câncer é caracterizado por ser uma doença imprevisível.
São vários os fatores de risco: genético, ambiente, hábitos culturais, condições sociais e econômicas, fora os fatores relacionados diretamente com a saúde física, como a obesidade, o tabagismo, o uso do álcool, sedentarismo e dieta pobre em fibras.
Está também muito relacionado ao processo de envelhecimento populacional.
Estima-se que a carga do câncer aumentará em 50% nos próximos 5 a 10 anos, ultrapassando o número de morte causadas por doenças cardiovasculares devido ao envelhecimento populacional, ao aumento dos fatores de risco no estilo de vida e pela possibilidade de acesso aos meios diagnósticos.
É claro que nosso país é desigual, mas há um aumento nos métodos como mamografia, PSA e colonoscopia, citando os mais comuns na detecção de câncer de mama, próstata e intestino.
O Instituto Nacional do Câncer aponta para cada ano do próximo triênio, um total de 625 mil casos novos, com maior incidência para o câncer de pele não melanoma (177 mil), seguido pelos cânceres de mama e próstata (66 mil cada)
A conscientização sobre os males do câncer é essencial para a busca pelo diagnostico precoce.
A geriatria poderá auxiliar através da avaliação geriátrica ampla, na solicitação dos rastreios e no auxílio ao oncologista em relação ao acompanhamento clínico, em especial da performance funcional diante dos tratamentos propostos e no controle de sintomas, mesmo na fase de cura.
A importância do geriatra e da equipe multiprofissional da gerontologia aumenta diante da fase avançada de doença, em que o foco se torna em primeiro lugar a qualidade de vida e a dignidade da pessoa idosa, quando esse time promoverá os cuidados de conforto, integrados e voltados a garantir que não haja dor, falta de ar ou qualquer outro sintoma de cunho físico, mental e até existencial que promova sofrimento.
Fonte: sbggrj.org.br
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