O envelhecimento no idoso envolve mudanças estruturais e funcionais que fazem parte do envelhecimento fisiológico.
O sistema musculoesquelético sofre ao longo dos anos uma diminuição da massa muscular que se inicia na terceira década de vida, porém acentua-se nos idosos, com estimativa de queda anual de 1-2% da massa muscular e de 1-3% da força a partir dos 50 anos.
Nesse contexto, algumas medidas devem ser tomadas para que evitemos a sarcopenia (síndrome caracterizada pela perda progressiva de massa muscular e força) e fragilização do paciente idoso, principalmente se considerarmos os idosos com menos mobilidade, problemas de alimentação, perda de peso etc.
Dentre esses medidas temos disponíveis a SUPLEMENTAÇÃO PROTEICA!
O suplemento proteico nada mais é que um aporte de aminoácidos essenciais, proteínas e vitaminas quando apenas a alimentação é insuficiente para promover um aporte nutricional adequado daquele paciente.
Considerando ainda que alguns dos idosos têm déficit de atividade física e de consumo energético e proteico, o papel dos suplementos torna-se ainda mais indispensável.
O objetivo desse estímulo à ingestão proteica através dos suplementos está associado à recuperação e aumento das taxas de formação das proteínas dos músculos que se associam ao ganho de força e, em alguns casos, de massa muscular.
Nosso intuito com o uso de suplementação proteica nos idosos é tentar desacelerar e prevenir a perda de massa muscular, que pode levar à fragilização e consequentemente a quedas, fraturas e hospitalizações.
Por isso vamos nos informar sobre a alimentação e a suplementação proteica. Procure um médico especializado.
Fonte: geriatriaemfoco.
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