Quantos anos você tem?
E mais, qual idade você sente que possui?
Em nossa sociedade atual, cada vez mais a tecnologia, medicina e avanços nas demais áreas de cuidados, nos possibilitam manter uma aparência jovial e ativa.
Ser chamado de velho, não “cai bem”, pois remete a uma imagem cansada, frágil e hostilizada.
Seria uma tendência coletiva, a negação da velhice em privilégio à juventude eterna?
Vamos refletir sobre isso no artigo a seguir.
A velhice está na cabeça ou na idade?
Estudos comprovam que quando pensamos em alguém idoso, associamos a maiores cuidados de saúde, baixa atividade física, ingestão de mais remédios dentre outros pontos delicados.
Porém, ao pensar dessa forma, corremos o risco de agir assim e esquecer de nossa rotina ativa de cuidados e atividade física.
Associar uma faixa etária para definir onde a velhice começa pode ser perigoso se pensarmos que a partir dali não devemos mais realizar atividades sociais, nos relacionar e parar nossa vida, aguardando apenas o fim.
Acreditar que se é mais jovem, ou simplesmente ignorar as limitações propagadas, traz benefícios para nosso corpo e mente.
Nunca é tarde para adotar hábitos mais saudáveis, iniciar um novo hobby, conhecer novas pessoas, se dedicar mais a uma religião.
Todas essas experiências têm impacto positivo em nossa vida, em como envelhecemos e lidamos com as situações.
Como envelhecer com saúde?
Abandonar hábitos prejudiciais e cuidar do corpo e da mente. A resposta é simples, porém a prática pode levar anos até se consolidar em nossa rotina.
Abaixo, algumas dicas para começar:
Cuidar-se passa também por frequentar regularmente seu médico e realizar os exames preventivos de rotina. Se ainda não possui esse hábito, adote-o e veja a diferença.
Não esqueça, a juventude não é uma idade e sim um estado de espírito!
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